7 de agosto de 2011

LIÇÃO DE VIDA


LIÇÃO DE VIDA
 
"Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, também chamada de Paraolimpíadas, nove participantes, todos com deficiência mental ou física alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos.

Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, exceto um garoto, que tropeçou no piso, caiu rolando e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Viram o garoto no chão, pararam e voltaram. Todos eles! Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: "pronto, agora vai sarar". E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro levantou e não tinha um único par de olhos secos.

E os aplausos duraram longos minutos. E as pessoas que estavam ali, naquele dia, repetem essa história até hoje. Por que? Porque lá no fundo, nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho, é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

Que cada um de nós possa ser capaz de diminuir o passo ou mudar de curso para ajudar alguém que em algum momento de sua vida tropeçou e precisa de ajuda para continuar..."
Kleber! 

O Perdão é a Ponte...

O Perdão é a Ponte...


"Quando cada um de nós assume a responsabilidade de remover, com o Perdão, os obstáculos que se colocam à presença do Amor, o que experimentamos é a Paz, Alegria e Felicidade que estão para lá da nossa imaginação.

O Perdão é a ponte para Deus
 (Grande Fonte), para o Amor e para a Felicidade. É a ponte que nos permite dizer adeus à culpa, censura e vergonha. Ensina-nos que o Amor é a libertação do medo.

O Perdão limpa o ar e purifica o coração e a alma. Põe-nos em contacto com tudo o que é sagrado. Através do Perdão, estabelecemos ligação com o que está para lá da nossa imaginação e do nosso total entendimento. Permite-nos estar em paz com o mistério da vida. Cria a oportunidade para fazermos aquilo que viemos cá fazer:

" ENSINAR APENAS O AMOR, POIS É ISSO QUE NÓS SOMOS "

Amanda Prates

5 de agosto de 2011

Criadores da Realidade!

Somos nós quem cria a nossa própria realidade... e não os outros.

Se olharmos bem para todos os acontecimentos da nossa vida, para os que gostámos e para os que não gostámos, ou até para aqueles que continuamos a não gostar, perceberemos que fomos e somos nós quem criou e cria todas as situações por que passámos ou continuamos a passar, através da forma como pensámos ou pensamos em nós.
Somos responsáveis pela nossa realidade. Temos o controle nas mãos e o poder de mudar tudo aquilo que desejarmos. Basta que mudemos a "imagem" que temos de nós próprios... Não vale a pena culpabilizar os outros por aquilo que não nos corre ou correu bem. Olhar positivamente para o que não correu bem, é, no meu ponto de vista, a escolha acertada, porque teremos, certamente, sempre algo a (re)aprender...

Farsa dos Humanos

                                              Farsa


Às vezes custa aceitar a "farsa" de alguns humanos..., mas não passam de seres em evolução, tal como todos nós, agindo de acordo com o seu grau de Amor e Consciência. Há que compreender e respeitar...
Essas "farsas" não são mais do que as "belezas" e "coisas atraentes" que surgem dentro do túnel que percorremos, que têm como objectivo colocar a nossa visão turva e fazer-nos desviar do caminho, da nossa direcção, seja ela qual for.
Teremos, sempre, qualquer coisa a aprendem e a modificar na nossa vida quando a "farsa" de alguém vem bater à nossa porta (também nós já tivemos os nossos momentos de "farsa"), mas entrar em ressonância... não me parece saudável.
Uma coisa é certa (pelo menos no meu ponto de vista e forma de ver a vida): quando os humanos tentam enganar os outros com as suas "farsas", estão somente a enganar-se a si próprios... Quantas vezes é que já nos enganámos a nós próprios também?

                                Reciclar pensamentos...



Cada dia é um novo começo, um novo ciclo que se inicia. Mas se não fizermos uma reciclagem diária aos pensamentos que flutuam e que até por vezes encalham na nossa mente, não chegaremos a bom porto, certamente...

Temos sempre o necessário...

                             Temos sempre o necessário...


Temos tudo o que necessitamos para fazer o que temos a fazer e...
temos toda a sabedoria para que, sem esforço algum,
possamos fazer, no momento certo, aquilo que é necessário.

Para quê desejar ter mais do que aquilo que temos?

Temos sempre o necessário para viver em Harmonia cada segundo desta vida...

Em frente.... sempre!

Em frente.... sempre!

Mesmo que haja "distrações" pelo caminho,
este faz-se seguindo sempre em frente...
sorrindo, acenando e agradecendo
a tudo aquilo que nos desafiou

lagrimas de hoje!

Há uma sacralidade nas lágrimas.
Não são símbolo de fraqueza, mas de poder.
São mensageiras de um sofrimento esmagador e de um amor indescritível.

4 de agosto de 2011

Significado Cruz Gamada (Suástica)


Cruz Gamada (Suástica)




Cruz Gamada (Suástica): A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus "braços" movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica involutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo.

A suástica ou cruz gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus. Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial para ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica são muitas vezes bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras com três linhas. Outras chamadas suásticas consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos islâmicos e malteses parecem mais hélices do que suásticas. A chamada suástica celta dificilmente se assemelha a uma, mas seria uma forma secundária, como tais são outras. Os símbolos Islâmicos e Malteses parecem mais hélices do que suásticas. A chamada suástica celta dificilmente se assemelha a uma. As suásticas Budistas e Hopi parecem reflexos no espelho do símbolo Nazista. China : Símbolo da orientação quádrupla que segue os pontos cardeais. Desde 700 d.C., ela assume ali o significado de número dez mil. No Japão, a suástica (卍manji) é usada para representar templos e santuários em mapas.

A suástica usada como símbolo do Budismo e que significa "bons ventos", utilizada por Adolf Hitler, devido à sua aparência como uma Engrenagem, supostamente para simbolizar sua intenção de uma Revolução Industrial na Alemanha que explorasse a energia de todos os ventos Heron de Alexandria.

Outro significado atribuído à suástica é "boa sorte", do sânscrito, contudo a suástica e outros símbolos que usavam estrelas de seis pontas e crescentes já eram muito usados na heráldica dos nobres da Polônia, que na época, recebiam e transferiam, uma grande influência da cultura oriental aos alemães, mas foi em 1957, que o governo alemão criou uma lei pela qual a exibição da suástica em bandeiras, documentos e pinturas era expressamente proibida; leis similares foram então sendo adotadas em alguns países no sentido de inibir qualquer tipo de associação ao regime nazista fato esse que prejudicou os estudos voltados ao símbolo e somente agora com uso da Internet o tema volta a tona tornando-se uma figura de destaque.

A palavra "suástica" deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari - स्वस्तिक), significando um amuleto da sorte, e uma marca particular de pessoas ou coisas que trazem boa sorte. Ela é formada do prefixo "su-" (cognata do grego ευ-), significando "bom, bem" e "-asti", uma forma abstrata para representar o verbo "ser". Suasti significa, portanto, "bem-ser". O sufixo "-ca" designa uma forma diminutiva, portanto "suástica" pode ser literalmente traduzida por "pequenas coisas associadas ao que traz um bom viver (ser)". O sufixo "-tica", independentemente do quanto foi dito, significa literalmente "marca". Desta forma na Índia um nome alternativo para "suástica" é shubhtika (literalmente, "boa marca"). A palavra tem sua primeira aparição nos clássicos épicos em sânscrito Ramayana e Mahabharata.

Significado Cruz Ansata


Cruz Ansata



Continuando a pesquisa sobre mística egípcia falarei hoje sobre a CRUZ ANSATA esse símbolo tão mal interpretado em algumas correntes misticas.
Ankh, (Pronuncia-se Anak) conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte.A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada.
Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.
Há muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia.
Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da ressureição.
Muitos, sem ter qualquer conhecimento sobre a história de Ankh, acabam afirmando que este é um símbolo originalmente satânico ou um símbolo criado por algum culto de magia negra, porém, acredita-se que seu real significado (que originalmente era egípcio) aponta par uma direção oposta a da cultura popular, pois a idéia mais aceita é de que o ankh na verdade seja um símbolo relacionado a vida.
Apesar de sua origem egípcia, ao longo da história o ankh foi adotado por diversas culturas. Manteve sua popularidade, mesmo após a cristianização do povo egípcio a partir do século III.
Os egípcios convertidos ficaram conhecidos como Cristãos Cópticos, e o ankh (por sua semelhança com a cruz utilizada pelos cristãos) manteve-se como um de seus principais símbolos, chamado de Cruz Cóptica.
No final do século XIX, o ankh foi agregado pelos movimentos ocultistas que se propagavam, além de alguns grupos esotéricos e as tribos hippies do final da década de 60. É utilizado por bruxos contemporâneos em rituais que envolvem saúde, fertilidade e divinação; ou como um amuleto protetor de quem o carrega.
O ankh também foi incluído na simbologia da Ordem Rosa-Cruz, representando a união entre o reino do céu e a terra. 

2 de agosto de 2011

UMA HISTÓRIA FANTÁSTICA

UMA HISTÓRIA FANTÁSTICA 

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões. Sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas. Os homens conversavam horas a fio. Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus empregos, onde tinham passado as férias...E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela. 

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela. A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris. Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte. Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena. 

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. 

Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolos! 

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. 

- Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem... disse a enfermeira.. 


Moral da História: 

Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada. Se queres te sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar. 

”O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente.” 

Autor desconhecido

A ÁRVORE DOS PROBLEMAS

A ÁRVORE DOS PROBLEMAS
 
Esta é uma história de um homem que contratou um carpinteiro para ajudar a arrumar algumas coisas na sua fazenda.  O primeiro dia do carpinteiro foi bem difícil. O pneu de seu carro furou, fazendo com que ele deixasse de ganhar uma hora de trabalho; a sua serra elétrica quebrou; e aí ele cortou o dedo; e para que se não bastasse, no final do dia, o seu carro não funcionou.
O homem que contratou o carpinteiro ofereceu uma carona para casa e durante o caminho, o carpinteiro convidou o homem para entrar e conhecer a sua família.  Quando os dois homens estavam se encaminhando para a porta da frente, o carpinteiro parou junto a uma pequena árvore e gentilmente tocou as pontas dos galhos com as duas mãos.
Depois de abrir a porta da sua casa, o carpinteiro transformou-se.  Os traços tensos do seu rosto transformaram-se em um grande sorriso, e ele abraçou os seus filhos e beijou sua esposa.
Um pouco mais tarde, o carpinteiro acompanhou a sua visita até o carro.
Assim que eles passaram pela árvore, o homem perguntou por que ele havia tocado na planta antes de entrar em casa.
Ah! Esta é a minha planta dos problemas.  Eu sei que não posso evitar ter problemas no meu trabalho, mas estes problemas não devem chegar até os meus filhos e minha esposa. Então, toda noite, eu deixo os meus problemas nesta árvore quando chego em casa, e os pego no dia seguinte.
E você quer saber de uma coisa? Toda manhã, quando eu volto para buscar os meus problemas, eles não são nem metade do que eu me lembro de ter deixado na noite anterior.
Jamais descarregue seus problemas e frustrações nos outros ou naqueles que tanto você ama.
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"Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles" (Mateus 18.20)